Você, que acompanha o nosso blog, sabe que já falamos sobre o acidente nuclear com o Césio-137 em Goiânia e o acidente nuclear de Chernobyl na Ucrânia, certo?Nesse post, vamos falar de um mais recente, que aconteceu em 2011: o Acidente Nuclear de Fukushima, que ocorreu no Japão.
Membros do painel também teriam avaliado três outras opções, descartadas por falta de viabilidade.O painel chamou a atenção para o fato de que, independentemente de qual método seja implementado, a decisão irá impactar negativamente a imagem da região.O governo levará em consideração a proposta do painel para redigir seu relatório sobre o problema, que será enviado ao governo, responsável pela decisão final sobre o método de despojo.No entanto, o descarte da água contaminada no meio ambiente irá contar com uma forte oposição, principalmente de trabalhadores da indústria pesqueira e residentes locais. Japão recorda tragédia seis anos após devastador tsunami de 2011Assinante, ajude a nova Exame a se comunicar melhor com vocêAssine as newsletters da exame e receba o essencial para o seu dia. A usina de Fukushima Daiichi, preparada para lidar com uma onda de até seis metros de altura, foi atingida por uma parede de água de 14 metros. Air sample test Misawa Air Base, Japan U.S. Air Force.
Fatos sobre o tsunami e terremoto de 2011.
Acidente Nuclear de Fukushima: radiação em alto mar! Para reduzir efeitos da radiação, técnicos propõem descarte de água radiativa nos oceanos ou no ar Um painel do governo do Japão declarou esta semana que as conversações sobre como fazer o descarte de água radiativa utilizada na usina nuclear Fukushima 1 devem ser centradas em duas opções: nos oceanos ou no ar.O painel de especialistas criado pelo Ministério da Economia, Comércio e Indústria apresentou o esboço da proposta inicial.A água utilizada para resfriar o combustível nuclear derretido no acidente de março de 2011 é tratada para que a maior parte das substâncias radiativas seja retirada, mas algumas partículas, como o trítio, não podem ser removidas. O Japão recorda neste sábado o tsunami que em 2011 atingiu seu litoral e provocou o acidente nuclear de Fukushima, no sexto aniversário da tragédia, que deixou 18.446 mortos e 123.000 deslocados.. Como nos anos anteriores, milhares de pessoas colocarão flores durante todo o dia nos mais 500 km de costas das zonas afetadas do nordeste do arquipélago. CTRL + SPACE for auto-complete.Fukushima: Japão define opções para descarte de resíduos radiativos
Esse acidente é o maior desastre nuclear desde Chernobyl, em 1986. Este ano completa 9 anos desde que ocorreu o tsunami e terremoto devastador de magnitude 9 que abalou o nordeste do Japão em 11 de março de 2011. The Fukushima Dai-ichi nuclear accident is a series of incidents, including four separate explosions, that took place at the Naraha nuclear power plant in Fukushima Prefecture, Japan, following the Tōhoku earthquake and tsunami on March 11. “Viverão eternamente nas nossas memórias”, dizia um deles.O canal de televisão pública NHK mostrava já pela manhã imagens de habitantes lançando flores ao oceano para homenagear as vítimas da tragédia.“O mar está tão tranquilo hoje”, disse uma idosa na praça da cidade litorânea de Soma.
O tsunami que se seguiu deixou mais de 20 mil mortos. Cinco anos após o devastador ‘tsunami’ que arrasou vastas áreas do Japão e cruzou o Oceano Pacífico, as cicatrizes da catástrofe natural ainda são bem visíveis em terras nipónicas, onde a tragédia foi ainda mais grave por causa do acidente na central nuclear de Fukushima, que levou o ‘Império do Sol’ a repensar o uso desta fonte de energia tão eficaz como perigosa.
Fukushima: Japão define opções para descarte de resíduos radiativos. Japan earthquake and tsunami, severe natural disaster that occurred in northeastern Japan on March 11, 2011, and killed at least 20,000 people. Em 2011, um tsunami desencadeado por um terremoto inundou os reatores na central nuclear de Fukushima I, levando metade deles ao colapso. © Copyright 2019 - Editora Três Write CSS OR LESS and hit save.
| É proibida a reprodução do conteúdo desta página em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita da Exame. Apoie a Exame, por favor desabilite seu Adblock. “Por que ficou tão tempestuoso e enviou ondas tão grandes naquele dia?”.Multidões se reuniram também em Sendai, Ishinomaki, Rikuzentakata, Minamisanriku e em todos os lugares que ficaram marcados para sempre pela catástrofe tripla: o terremoto e o tsunami, que deixaram 18.446 mortos e desaparecidos, e o acidente na central nuclear de Fukushima, que provocou um alerta de evacuação.Atualmente, restam 123.000 deslocados que não podem voltar às suas casas devido à radiação.Às 14H46, o país fez um minuto de silêncio para recordar o momento do dia 11 de março de 2011 em que um terremoto de 9,0 graus de magnitude nas costas da ilha principal de Honshu criou uma onda gigantesca que, segundo os japoneses, só ocorre uma vez por milênio.Em Tóquio, o primeiro-ministro, Shinzo Abe, presidiu a cerimônia oficial, e a casa imperial foi representada pelo príncipe Akishino.Ao som da orquestra que tocava música clássica melancólica, os quase 900 presentes foram convidados ao final da cerimônia a depositar uma flor branca diante da estela onde foi gravado: “Às almas das vítimas da grande catástrofe do leste do Japão”.O primeiro-ministro prometeu “cuidar tanto dos espíritos como dos corpos” das pessoas afetadas e “desenvolver as regiões atingidas [pela catástrofe] em respeito às suas necessidades”.Mas muitos deslocados de Fukushima acusam o governo de querer acelerar o regresso dos habitantes às regiões contaminadas para normalizar a situação antes dos Jogos Olímpicos de Tóquio de 2020.“Fugimos só para proteger nossos filhos e netos da radiação”, disse Miyako Kumamoto, do Comitê de organizações de vítimas da catástrofe nuclear, em uma conferência de imprensa antes das homenagens, criticando as autoridades pela falta de medidas de apoio aos evacuados.“Não posso aceitar isso e não consigo entender porque estamos nesta difícil situação”, acrescentou, pedindo a continuidade das ajudas financeiras e o reconhecimento do estatuto de vítima para os afetados.Apesar da solidariedade que tomou o Japão após o desastre, seis anos depois se observam vários casos de estigmatização dos deslocados de Fukushima, particularmente das crianças em idade escolar.Copyright Exame | Todos os direitos reservados.
Toda a população mundial está ciente dos estragos que essa tragédia ocasionou ao país.
Tsunami: a tragédia deixou 18.446 mortos e 123.000 deslocados (Jiji Press/AFP/Reprodução) Como nos anos anteriores, milhares de pessoas colocarão flores durante todo o dia nos mais 500 km de costas das zonas afetadas do nordeste do arquipélago.Em Natori, uma das cidades mais afetadas na província de Miyagi, uma centena de pessoas, principalmente parentes e amigos de crianças da escola local que morreram na tragédia, soltaram balões em forma de pombas que carregavam mensagens.